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Um automóvel encontrava-se estacionado no cimo de uma rampa, como se representa na Figura 1 (que não está à escala), quando, acidentalmente, se destravou. Deslizou ao longo da rampa, com aceleração constante, até colidir com um motociclo que se encontrava parado.
Considere que, no movimento considerado, a resultante das forças dissipativas que atuaram no automóvel não foi desprezável, e considere que o automóvel pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da partícula material).

O automóvel, de massa $1,2 \times 10^{3} \mathrm{~kg}$, deslizou $80 \mathrm{~m}$ ao longo da rampa até colidir com o motociclo. A análise do acidente permitiu determinar que o módulo da velocidade do automóvel no instante da colisão era $7,5 \mathrm{~m} \mathrm{~s}^{-1}$.
Considere que o desnível entre as posições inicial e final do automóvel era 7,0 m.
Questão:
Determine, a partir de considerações energéticas, a intensidade da resultante das forças dissipativas que atuaram no automóvel paralelamente ao deslocamento.
Explicite o seu raciocínio, indicando todos os cálculos efetuados.
Comentários
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Como é uma força dissipativa o cos tem que ser superior a 90 (realiza trabalho resistente) e como é a única tem que ser máxima, isto é, tem a mesma direção, mas sentido contrário (pq é dissipativa, resistente) ao descolamento. Por isso, dizemos que ela realiza um trabalho máximo resistente de cos 180 ( que é -1, o máximo negativo do cos)
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