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Texto 3
Muito antes de a comunidade científica se interessar pela vinca-de-Madagáscar, Catharanthus roseus, já esta planta era usada, desde tempos antigos, com variados fins medicinais. Este interesse resulta do facto de esta planta produzir alcaloides¹ que, além das suas funções de defesa da planta, podem ter diversas aplicações farmacológicas, nomeadamente, no tratamento do cancro.
A multiplicação celular normal depende da reorganização dos microtúbulos, que se podem alongar ou encurtar por adição ou perda de moléculas de uma proteína, a tubulina. A vimblastina, um dos alcaloides da vinca, ao interferir com a ligação dos polipeptidos α-tubulina e β-tubulina, as duas subunidades que compõem a tubulina, impede o alongamento dos microtúbulos.
Utilizando plantas C. roseus, realizou-se um estudo com o objetivo de avaliar as consequências do défice hídrico em processos fisiológicos associados ao seu crescimento.
Procedimento:- Semearam-se, em vasos de plástico, sementes de Catharanthus roseus, previamente esterilizadas.
- Formaram-se 4 grupos de plantas com 30 dias.
- Cada um destes grupos de plantas foi submetido a um determinado regime hídrico, por um período de 4 meses: rega diária (A), rega semanal (B), rega a cada 2 semanas (C) e rega a cada 3 semanas (D).
- Durante o estudo, mantiveram-se controladas as condições de temperatura, de humidade e de intensidade luminosa.No final de cada mês, procedeu-se à recolha de cinco amostras de tecido vegetal de cada grupo, para análise.
Resultados:
Os Gráficos I, II, III e IV apresentam os resultados relativos à taxa fotossintética, à taxa de transpiração, ao teor total em proteínas e ao teor total em alcaloides, respetivamente.
Questão:
Quanto à composição e à estrutura molecular, a α-tubulina é um polímero
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