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Dificuldade: média

As plantas carnívoras têm todas as características de qualquer outro ser vivo do reino das plantas. Contudo, para assegurarem a sua vitalidade e a sua sobrevivência, estas plantas necessitam de completar a sua nutrição com os aminoácidos resultantes da digestão de pequenos animais. Este processo ocorre nas folhas, em zonas glandulares caracterizadas por intensa atividade de enzimas que digerem as presas. Vários estudos têm demonstrado que a nutrição heterotrófica aumenta o crescimento e o desenvolvimento destas plantas e que, em algumas espécies, parece ser essencial à floração, possibilitando a perpetuação da espécie.

Ao longo dos tempos, a seleção natural foi favorecendo a sobrevivência de plantas oriundas de famílias diferentes, mas que conseguiam capturar e digerir pequenos animais.

De entre as diversas plantas carnívoras existentes em Portugal, destacam-se as orvalhinhas. As suas folhas modificadas encontram-se cobertas por tricomas glandulares, estruturas que produzem mucilagem, uma substância que retém as presas e que é segregada sob a forma de gotículas. Após o contacto com a presa, geralmente pequenos insetos, as folhas, cobertas por glândulas, começam a curvar-se, de modo a envolver a «refeição». Segue-se a ação das enzimas digestivas, que são libertadas pelas glândulas, e a absorção dos produtos assimiláveis. Findo todo este processo, as glândulas e a folha retomam a forma inicial, sendo bastante comum encontrar restos mortais dos últimos insetos que foram capturados e digeridos pela planta.

Questão:

Nas orvalhinhas, o carnivorismo é essencial para a formação de

Fonte: Teste intermédio 11º ano - 18.05.2012
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(A) ácidos gordos.
(B) proteínas.
(C) hidratos de carbono.
(D) fosfolípidos.


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