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Dificuldade: média

O Parque Marinho Professor Luiz Saldanha (PMPLS) – área marinha do Parque Natural da Arrábida (PNA) – possui uma enorme biodiversidade, embora ao longo do tempo se tenha registado a regressão de algumas espécies de algas castanhas (Kelp) e de plantas (ervas marinhas), resultante da pressão humana na área. O Kelp fixa-se a substratos rochosos e cresce em direção à superfície, formando florestas, enquanto as ervas marinhas formam pradarias, fixando-se aos fundos arenosos com as suas raízes. As florestas de Kelp e as pradarias de ervas marinhas favorecem a dissipação da energia das ondas e das correntes e constituem importantes zonas de proteção, de reprodução e de alimentação para uma grande diversidade de espécies animais, como peixes e invertebrados.

Na baía do Portinho da Arrábida (Figura 1B), devido ao declínio das pradarias, foi implementado um projeto – BIOMARES – de transplante de plantas e de libertação de sementes, nomeadamente da espécie Zostera marina. Atualmente, verifica-se já a recuperação da pradaria, registando-se também elevada densidade de larvas de peixes junto à costa.

Questão:

Em relação à posição de Zostera marina na cadeia alimentar, podemos afirmar que se encontra

Fonte: Exame - 2020, 1ª fase
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(A) na base, porque liberta oxigénio durante a fotossíntese.
(B) na base, porque produz matéria orgânica na fotossíntese.
(C) no topo, porque constitui a população mais numerosa.
(D) no topo, porque produz grande quantidade de biomassa.


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