Embora o ouro seja muito estável, sabe-se que existem fungos capazes de mobilizar ouro de lixo eletrónico, possivelmente através de reações de oxidação-redução. Por outro lado, alguns organismos dos domínios Eubacteria e Archaea podem separar ouro de outros minerais, através de biometeorização, originando uma forma oxidada de ouro – Au (III) –, que, posteriormente, precipita para formar depósitos secundários.
Um estudo realizado na zona aurífera, TDPO (Figura 1 da página 2), pretendeu mostrar que há fungos, associados a esta jazida, que podem mediar a oxidação do ouro nas condições existentes na superfície terrestre.
Utilizaram-se, sob condições aeróbias, seis amostras de microecossistemas de solo superficial com partículas de ouro metálico (Au), assegurando-se a mesma concentração inicial de ouro (40 μM).
As condições iniciais de cada amostra de solo estão listadas na Tabela 1.
Ao longo do estudo, determinou-se a concentração de ouro, na forma oxidada, Au (III). Os resultados estão registados nos Gráficos I, II e III.
Bactérias cultivadas durante várias gerações num meio de cultura contendo o isótopo ¹⁵N foram transferidas para um meio contendo o isótopo ¹⁴N. Ao fim de duas gerações neste meio, o DNA bacteriano será constituído por
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