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Dificuldade: média

No dia 6 de abril de 2009, ocorreu um sismo de magnitude 6,3 na região italiana de Abruzzo. O epicentro do sismo situou-se próximo de Áquila, localizada a cerca de 85 km a nordeste de Roma. Este sismo provocou 305 vítimas mortais, desalojou 25 000 pessoas e causou danos significativos em mais de 10 000 edifícios na região de Áquila.

O sismo teve origem numa falha normal, situada na cordilheira dos Apeninos. Esta falha insere-se num contexto tectónico muito complexo. A tectónica da zona envolve a colisão das placas Euro-Asiática e Africana, com a subdução na zona do mar Adriático, e a abertura da bacia do Mar Tirreno. Tratou‑se de um sismo cujo hipocentro teve uma profundidade de aproximadamente 8 km, o que poderá justificar os elevados danos registados. A Figura 1 representa a localização do epicentro do sismo e o respetivo mapa de intensidades, de acordo com a escala de Mercalli Modificada.

A Figura 2 representa uma adaptação da escala de Mercalli Modificada.

Questão:

Admita que numa determinada estação sismográfica, localizada a cerca de 150 km do foco do sismo de Áquila, se registaram, primeiro, ondas P refratadas e, posteriormente, ondas P diretas. O atraso das ondas P diretas relativamente às ondas P refratadas deveu-se, provavelmente, ao facto de as ondas P

Fonte: Teste intermédio 11º ano - 18.05.2012
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(A) refratadas terem percorrido meios de maior rigidez.
(B) diretas terem percorrido um trajeto mais longo.
(C) diretas terem percorrido um trajeto mais curto.
(D) refratadas terem percorrido meios de menor rigidez.


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