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Dificuldade: fácil
Biologia - Distribuição de matéria - 10º Ano

A água é o maior fator limitante no desenvolvimento das plantas. O stresse produzido pelo défice hídrico estimula a produção de ácido abcísico (ABA), que faz os iões potássio saírem das células guarda, influenciando a taxa de transpiração. Contudo, como a abertura estomática é uma característica que é adaptável às condições ambientais, cada espécie tem um comportamento diferente quando sujeita a défice hídrico.

Para avaliar os efeitos do défice hídrico nas trocas de CO₂ e de H₂O, utilizaram-se, cinco meses após a sua germinação, plantas de Tabebuia aurea.

Dois grupos de seis plantas foram colocados em estufa com as seguintes condições: temperatura média de 20 ºC, humidade relativa (atmosférica) de 60 ± 10% e uma intensidade de luz de 65% da intensidade média da luz diurna.

Após a aclimatação, os dois grupos de plantas foram sujeitos, durante 21 dias, às seguintes condições hídricas:

• Grupo A – manteve-se a irrigação diária.

• Grupo B – suspendeu-se a irrigação durante os primeiros 14 dias;

– a partir do 14.º dia reiniciou-se a irrigação diária.

Foram medidas as trocas gasosas em todas as plantas, utilizando-se sempre as mesmas folhas, durante 21 dias.

Todas as outras condições permaneceram idênticas nos dois grupos de plantas, tendo sido feitas medições diárias em todas as plantas de cada grupo.

Os gráficos seguintes mostram a variação da taxa de transpiração e da taxa fotossintética ao longo dos 21 dias, nos dois grupos de plantas.

Explique em que medida os resultados da experiência descrita permitem concluir que Tabebuia aurea apresenta mecanismos de tolerância ao stresse hídrico.

Fonte: Exame - 2012, Época especial

Resolução do Exercício:

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Fonte:

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